A enorme mágoa
Que sinto por dentro
Não afoga como a água
Porém em nada mais me centro
Do que pensivamente
Lamentar-me insistentemente.
A minha sina é conturbada
A sorte que esqueci abandonada
Passo uma vida preocupada
Triste, só e abandonada
Perguntando ao meu vizinho
Choro comigo sozinho.
Reflicto a escutar aflito
O meu achar destruitivo
Observando a casa onde habito
Distraído, de modo esquivo.
Enfim, Tanta desgraça
E a depressão não passa.
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